30 de março de 2013

Falta mais atenção do poder Público no nosso Bairro, enfatizam moradores do Bairro Aldemar de Carvalho ( Campo da vila )

Moradores da rua 11 com rua 13 do bairro Aldemar de carvalho, reclamam que buracos na rua vem se tornando rotineiro na localidade, segundo o morador há 47 anos no bairro o senhor João de dora, a rua esta aos poucos se tornando uma verdadeira tabua de pirulito. Desde de quando foram colocadas as manilhas para drenagem dos esgotos, até os dias de hoje nunca a prefeitura fez uma manutenção no local, devido ao tempo e ausência de manutenções por parte da prefeitura as manilhas estão cedendo, ai começa a aparecer os problemas, buracos aparecem e nós moradores, é que temos que tapar com pedras para evitar um acidente maior, o poder publico não fez e até agora nem tiveram aqui, "imagine se uma pessoa não percebe o buraco e cai, quebra uma perna como vai ser?"
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Outra situação é a praça São domingos, nós não tínhamos uma praça, agora que temos vejam as condições, desde quando acabou a eleição que esta praça não é irrigada, a grama esta morrendo e o poder público nada faz para resolver o problema, os vereadores nem aqui andam para ver o descaso, é tanto que até hoje nas seções da câmara nada foi falado sobre o assunto e olhem que tem dois vereadores do (PV o partido Verde) que deveria dar exemplo ambiental, somos sabedores que a seca esta por toda parte, e a prioridade é levar água para o povo, más isso jamais vai inviabilizar que a grama seja molhada uma vez por semana, e que as manilhas sejam substituídas. 
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Hoje pode ser que alguém tropece no buraco e amanhã possa ser que algum morador tenha sua casa invadida pela água caso venha chover, já que as manilhas estão entupidas. A nova administração não esta olhando para o nosso bairro que esta precisando de mais atenção. Questionamentos feitos por demais moradores como: Baiano, Dona Dora, Gilson Aboiador, Dona Nalva e Leidinha aproveita e denunciam que até agora não é feita capinagem nas ruas do assentamento Chê-Guevara Ambas só residentes no assentamento. E juntos finalizam as denuncias cobrando melhorias nos locais. Na ocasião estiveram presentes no local das denuncias, Rogério Amaral o ancora do programa "A VOZ DO POVO" apresentado na radio eldorado, Jadiel do loiola e Marcélio Oliveira

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24 de março de 2013

APOIO AOS INDÍGENAS DE GUAÍRA E TERRA ROXA NO PARANÁ

 

MANIFESTO DE APOIO AOS INDÍGENAS DE GUAÍRA E TERRA ROXA NO PARANÁ/BRASIL

A Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Local de Marechal Cândido Rondon, vêm se manifestar em relação à luta dos indígenas nos municípios de Guaíra e Terra Roxa, no Estado do Paraná. Em visita realizada por uma comissão da AGB – Seção de M.C. Rondon, no dia 15 de março de 2013, foi verificada uma situação que demanda de medidas urgentes para a solução das dificuldades enfrentadas pelas 140 famílias indígenas da etnia Avá-Guarani que estão organizadas em 13 ocupações de áreas urbanas e rurais nos referidos municípios.

As famílias indígenas não têm a garantia de condições e direitos básicos mínimos como acesso à água potável, energia elétrica, escola, saúde, etc. Existem situações, como no caso de duas ocupações urbanas em Guaíra, que as famílias se encontram em situação extremamente insalubres, pois estão instaladas próximas ao “lixão” e aterro sanitário. Em outras situações, escolas das comunidades são mantidas pelos próprios indígenas, pois o poder público estadual, principalmente, não aprova a instalação de “escola itinerante” para os indígenas porque considera que suas ações e ocupações são ilegais.

Embora estivessem presentes na região desde passado distante (os vários sítios arqueológicos são cabal evidência da sua presença na região), os indígenas são acusados pelos setores dominantes locais de serem paraguaios que estão invadindo terras no Brasil. Na realidade, estes indígenas foram expulsos de seu território no Paraná a partir da década de 1950 com a Frente de Expansão e muitos migraram para outras regiões, sobretudo para o Estado de Mato Grosso do Sul. Em vista da expansão do agronegócio, sobretudo de cana-de-açúcar, e a bárbara violência cometida contra os indígenas naquele Estado, muitos indígenas estão retornando para seu antigo território nos municípios de Guaíra e Terra Roxa. Portanto, o retorno dos indígenas é motivado pelo contexto de expansão do agronegócio e a violência nele implícita, bem como pela retomada das suas raízes territoriais e culturais, enfim retomada de sua organização social, política, econômica, etc.

Para garantir sua sobrevivência, além de medidas assistenciais, como o Programa Bolsa Família, por exemplo, as comunidades se organizam para produção de subsistência nas áreas ocupadas. Muitos indígenas também buscam trabalho na construção civil, propriedades agrícolas, frigoríficos, colheita de maçã em Santa Catarina, dentre outras. Mas, para dificultar a luta e ocupações, recentemente, empresários e alguns proprietários rurais mobilizam-se na região para a não contratação da mão-de-obra indígena.

Acrescenta-se que os indígenas são vítimas de um bárbaro e sórdido preconceito das elites locais e regionais que se reproduz em meio à população, sobretudo a partir de notícias veiculadas na imprensa. Aliás, geralmente os indígenas são apresentados como invasores de propriedades “produtivas” que visam tomar 100 mil hectares de “legítimos proprietários” e por isso ameaçam o desenvolvimento e o bem estar da sociedade local e regional. Também os segmentos que apoiam as lutas indígenas, inclusive a Funai local, são vistos pelos ruralistas locais organizados nos Sindicatos Rurais Patronais como inimigos do progresso e do desenvolvimento da região.

Mas, ao contrário do que é divulgado, os indígenas não estão reivindicando a demarcação de 100 mil hectares de terra na região Oeste do Paraná. Sua luta é pela demarcação de terras que sejam o suficiente para a garantia de sua existência e reprodução da cultura, modo de vida, tradições, religião, costumes, enfim, do seu território.

A demarcação de terra e o atendimento da reivindicação dos indígenas trará um conjunto de benefícios ambientais à região, pois sua relação com a natureza é harmônica, enquanto a agricultura convencional de negócio (agronegócio), que caracteriza o Oeste do Paraná é altamente dependente do uso de agrotóxicos e venenos nas lavouras, que contamina a água e o solo e destrói a vegetação, fauna, rios, etc. A demarcação dessa área de terras para os indígenas será oportunidade impar para a formação de um território livre de agrotóxico e venenos diversos. Assim, toda a sociedade, e não somente os indígenas, será beneficiada com essa demarcação.

Neste sentido, Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Marechal Cândido Rondon, manifesta seu apoio à luta dos indígenas considerando legítimas suas reivindicações e convida a sociedade civil e entidades organizadas (associações, sindicatos, movimentos sociais, etc.) a se somar favoravelmente a essa luta. Também se manifesta repudiando veemente ao preconceito e agressividade de setores da sociedade local e regional, como alguns meios de comunicação, segmentos políticos, lideranças ruralistas e empresariais organizadas em entidades diversas, que atuam de variadas formas para deslegitimar a luta dos indígenas pelo direito ao seu território.

- Está na hora das Prefeituras, Câmaras de Vereadores, Deputados da Região Oeste e do Governo do Estado se posicionarem a favor da luta dos indígenas!

- Dilma precisa se posicionar e demarcar já as terras indígenas!

- Já são mais de 500 anos de massacre e destruição contra os indígenas! Já passou da hora dos povos indígenas serem respeitados em seus direitos!

Marechal Cândido Rondon, 20 de março de 2013.

Entidades que assinam e apoiam o Manifesto:

Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Marechal Cândido Rondon/PR
Associação dos Estudantes de São Pedro do Iguaçu - AESPI
Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Curitiba
Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Aracaju
Associação dos Portadores de Lesões Por Esforços Repetitivos – AP-LER
Associação Regional em Defesa da Ecocidadania e da Cidade Sustentável – ARDECS
APP de Luta e Pela Base – Oposição Alternativa/Oposição à direção da APP-Sindicato
Centro Acadêmico de História UNIOESTE M. C. Rondon “Zumbi dos Palmares” - Gestão: "Quem vem com tudo não cansa".
Centro Acadêmico de Geografia UNIOESTE M. C. Rondon “CAGeo Chico Mendes”
Centro Acadêmico de Ciências Sociais UNIOESTE Toledo
Centro Acadêmico XVIII de Novembro - Direito - Unioeste M. C. Rondon
Centro de Direitos Humanos – CDH - Foz do Iguaçu
Coletivo de Estudos sobre Conflitos pelo Território e pela Terra – ENCONTTRA – UFPR
Diretório Central dos Estudantes UNIOESTE – Marechal Cândido Rondon
Diretório Central dos Estudantes UNIOESE – Toledo
Laboratório de Geografia das Lutas no Campo e na Cidade – GEOLUTAS - UNIOESTE
Laboratório de Pesquisa Trabalho e Movimentos Sociais – LTMS – UNIOESTE
Laboratório de Estudos Rurais e Urbanos - LABERUR/UFS
Partido Socialismo e Liberdade - Cascavel
Partido Socialismo e Liberdade – São Pedro do Iguaçu
Partido Socialismo e Liberdade – Toledo
Partido Socialismo e Liberdade - Marechal Cândido Rondon
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado – PSTU/Oeste do Paraná
Partido Socialismo e Liberdade – DIREÇÃO ESTADUAL SERGIPE.
Partido Socialismo e Liberdade – Lagarto - Sergipe
Sindicato Docente da UNIOESTE - ADUNIOESTE/Seção Sindical do ANDES-SN








7 de março de 2013

8 DE MARÇO UM DIA PRA REFLETIR.

Marcélio Oliveira - PSOL
Ana Cristina - PSOL
Edmilsom do Pastel -PSOL
Wilsom Correa - PSOL

Denisom Pintor - PSOL

Ernesto Silva - PSOL

Marcos do MST - PSOL

Fábio Evangelista - PSOL

Valdo da Rifa  - PSOL


Toinho de Euclides -PSOL

Reunião do Psol-Lagarto e Amigos.

Manifesto do Dia Internacional da Mulher 



8 de março marca a luta das mulheres pela garantia de seus direitos perante a sociedade. Durante um longo período de nossa história a mulher foi deixada de lado em decisões importantes, foi oprimida e vista apenas como mera personagem de ultimo plano, de interesses pessoais de seus “patrões e até mesmo companheiros”.


Mas, isso tudo acabou? A reposta é não! Muitas mulheres ainda continuam sofrendo com a violência doméstica, salários baixos, assédios descriminações e outros tipos de violência. Aqui em nossa região podemos constatar a dura realidade de muitas mulheres Lagartenses, que trabalham em regime de escravidão como empregadas domésticas, babás, nas casas de farinha, nas feitas de fumo, como fateiras no matadouro municipal e outras funções. Não enxergo nenhuma valorização a estas mulheres, não vermos os direitos delas de terem suas carteiras trabalhistas assinadas, direitos como: seguro desemprego, fundo de garantia, décimo terceiro, ferias e etc. E nada é feito para que as mulheres tenham seus direitos prevalecidos; nenhuma atuação da câmara municipal de Lagarto que almeje os direitos como cidadãs, más infelizmente o que virmos foi apenas falácias de alguns dos vereadores no dia de ontem, projetos destinados a inclusão social, para garantir acima de tudo respeito e dignidade e direitos trabalhistas das classes citadas acima, não presenciamos. 

O que tem a se comemorar uma profissional MULHER, em ver seu salário atrasado; sem receber seu décimo terceiro; ter que negociar pra poder receber o que é seu por direito, ver MULHERES que passaram em um concurso público, ter seu direito negado por um decreto ditatorial da nova administração e ver outras pessoas em seu lugar; de uma mãe que foi agredida verbalmente e fisicamente na prefeitura; as mulheres que enfrentam a madrugada em filas para agendar uma consulta médica; MULHERES que tem seus direito negados, é isto que aqui em Lagarto elas têm para comemorar? 

O Dia Internacional da Mulher deve ser comemorado sim, más como um dia de luta por igualdade e homenagem às guerreiras que continuam enfrentando as adversidades da condição feminina. Apesar de muitos segmentos da sociedade continuam tentando resumir o Dia internacional da Mulher como simples data comemorativa, com flores e cumprimentos, A VERDADE POR TRÁS DESTA DATA, É TOTALMENTE DIFERENTE.

A deturpação vem de muito longe e alcança até mesmo a origem da comemoração, divulgada amplamente como marco de uma greve ocorrida nos EUA, onde morreram queimadas 129 operárias. O mito ajudou apagar a real origem do Dia da Mulher, que foram as lutas políticas com greves e congressos por igualdade e justiça social. Apesar das muitas conquistas, a condição feminina ainda exige uma batalha constante contra o preconceito e a desigualdade, portanto, o 8 de março deve ser lembrado como dia de conscientização e reafirmar a necessidade de estarem sempre atentas as lutas pela descriminação e preconceitos. 

Mãe Maria, que seu ventre nasceu o menino Jesus, o Rei Soberano, o Único Salvador da humanidade, Mãe Maria, Maria Mulher de todos nós, tem e merece o respeito e atenção de todos. Feliz todos os dias a todas as Mulheres, Marias, Josefas, Martas, Luzias, Carmens, Terezas, Patricias, Marcias, Cristinas, Vilmas Lianas, Lucianas, Angelas, Lucelis,.... “A luta apenas começar ao raiar de cada dia companheiras” 

Por Marcélio Oliveira e Ana Cristina- PSOL

5 de março de 2013

AS MAIS TOCADAS DO CARNAVAL 2013.

O Largadinho de Claudia Leite é só sucesso.
Cooonnnnnffffffiiiiiiirrrrrrrrrrrrrraaaaaaammmmmmm..........


Até o Neymar esta no largadinho da Claudinha.

Outro sucesso é dançando da Ivete.

acho ate que essa foi a mais tocada, escuta ai.
È só sucessos, dale Bahia.

3 de março de 2013

FALTA DA COLETA DE LIXO DEIXA NOSSA CIDADE CADA VEZ MAIS SUJA E IMUNDA.


Mais uma vez não à coleta de lixo e nosso cartão postal pra quem a cidade de Lagarto fazer feira, não é uma das melhores. Confiram....e de quem é a culpa ? é dessa forma que esta se dando a  administração da nossa cidade.

1 de março de 2013

MORADORES DO POVOADO CRIOULO PEDEM PROVIDENCIAS.


Um gerador locado pela Prefeitura Municipal de Lagarto, vem tirando o sossego de alguns moradores do povoado Crioulo.
Segundo os moradores, após um problema no último dia 01 de fevereiro de 2013 no poço artesiano que funciona como fonte de abastecimento de água para a comunidade.
A Prefeitura Municipal decidiu contratar a locação de um gerador para resolver parcialmente o problema, porém com a suposta solução, trouxe um outros problemas para a localidade, os moradores como Carlão, Marcel, Meire e demais enfatizam "O barulho infernal é quase o DIA TODO", o mesmo gerador não só gera energia como também problemas auditivos e libera na queima do gás, uma fumaça que esta sendo prejudicial as pessoas que moram próximo e que vão buscar água.
Ao aguardarem na fila em busca da água, as pessoas estão sendo forçadas a inalarem esta fumaça, existem idosos acima de 70 anos, um caso como exemplo: é da avô da Carol ( estudante) uma das denunciantes, segundo a própria avô, ela já esta ficando surda devido o barulho que as vezes vai até à  MEIA NOITE, a cada dia que passa o caso vai se agravando mais, já tem quase um mês e nada é feito.
Queremos água para nossa comunidade é obvio, porém não somos obrigados a passar por estes constrangimentos e humilhações, ressalta uma moradora que não quis se identificar. 
Outra situação se dar a falta da coleta do lixo na comunidade, na rua que da acesso ao povoado saco do tigre o acumulo do lixo é de grande proporção, comparando-se ao tamanho do povoado, não temos aqui uma coleta de lixo diz o morador da casa mais próxima ao local.


ANIMAIS SOLTOS EM PLENA AREÁ COMERCIAL, CAUSA TRANSTORNOS A MORADORES, PEDESTRES, VEÍCULOS, LOGISTAS...

Sem nenhum tipo de fiscalização Municipal, os animais ficam a vontade pelas ruas e praças de Lagarto/Sergipe.


 

 
     


Bem próximo a feira local do Município Lagartense, no exato endereço da avenida Brasilia ao lado do parque de exposição, dois cavalos transitam livremente pelo asfalto atrapalhando o transito local, obrigando aos veículos que ali transitam a fazerem manobras irregulares para poderem seguir seus destinos finais, como se não fosse muito, os animais também agem como dispersores do lixo acumulado em meios passeios públicos, em busca de comida para suas alimentações os cavalos fazem uma tremenda bagunça nos lixos, tornando assim a nossa cidade cada vez mais suja.  
Já na semana passada, o alvo dos animais soltos foi a praça do rosário, onde a praça fica ao lada da igreja católica, e de alguns centros comercias como: lojas de materiais de construção  clinicas de saúde, livrarias como também recintos de alimentos perecíveis, que serve como praça de alimentação para a população.